quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM


Não sei fazer isto, mas sei fazer aquilo...

 

 A temática deste documentário recai sobre alguns casos de crianças com dificuldades de aprendizagem. Depois de ouvir o relato da Abby (9 anos) e do Quenton (10 anos) conseguimos facilmente perceber que são alunos desmotivados, pois as dificuldades de aprendizagem na leitura (Dislexia) da Abby e na matemática (Discalculia) do Quenton, são tão significativas, que os fazem sentir diferentes dos restantes alunos. O facto de não conseguirem acompanhar o ritmo de aprendizagem dos colegas, torna-os vulneráveis e susceptíveis a "gozo" e exclusão por parte destes.
Para que as todas as "Abby" e "Quenton"  tenham sucesso, se sintam confiantes e motivados , é necessário reencaminha-los para os serviços de educação especial, por forma a que possam receber uma educação apropriada às suas capacidades e necessidades (Correia, 1997). 



Assista aos testemunhos das crianças que lidam com este problema, quem sabe "amanha" não encontra uma Abby na sua sala de aula!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

TECNOLOGIA: Deficiência Visual

Com a forte e rápida evolução da tecnologia, verifica-se o empenho de algumas empresas na integração de pessoas portadoras de deficiencia na sociedade, através da adaptação dos seus equipamentos.

Fonte
A toshiba  telemóvel Tactility , cujo design do teclado foi projetado em alto relevo, com algarismos na linguagem de Braille.



Fonte

A Samsung lançou em 2006 o telemóvel Touch Messenger que possibilita ao utilizador escrever e receber mensagens de texto em Braille através das 12 teclas que constituem o teclado.


 


  
 
 

 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA


Orientado para os profissionais do Desporto e Fisioterapia, o livro fornece formação básica sobre actividade física adaptada.

Rodrigues, D. (2006). Atividade Motora Adaptada. Artes Medicas.

domingo, 28 de outubro de 2012

TIC e as PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis.” (RADABAUGH, 1993)

Cada vez mais se fala na importância dos recursos oferecidos às pessoas com necessidades especiais, como a escola, sociedade, tecnologias, entre outros.
Acredita-se que estes recursos têm grande influência nos processos de aprendizagem do indivíduo.
Vygostsky, um dos maiores nomes na teoria da educação, faz referência à importância da ação da linguagem, e dos processos interativos na construção das estruturas mentais superiores. 
Com o forte desenvolvimento das tecnologias na sociedade atual, torna-se imprescindível o desenvolvimento de recursos de acessibilidade para as pessoas com necessidades especiais.
Já é possível encontrar uma grande variedade de software e hardware que ajudam a minimizar as barrreiras causadas pela deficiência, e assim inserir estas pessoas nos ambientes apropriados para a aprendizagem.

O site InfoJovem  permite o acesso a várias temáticas, uma delas referente às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), onde são enumerados os temas:
Efetuando uma análise ao último tema, é possivel encontrar uma visão simples da importância das TIC na inclusão digital das pessoas com deficiência, bem como soluções tecnológicas e software para as mesmas. 

CRID : Centro de Recursos para a Inclusão Digital


Um projecto da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Leiria



Trata-se de um espaço com equipamento informático (hardware e software) adaptado às pessoas com necessidades especiais. O vídeo é esclarecedor relativamente às caracteríscas deste centro/espaço. Visitem...


Existem  locais no nosso país onde as pessoas portadores de deficiência podem desenvolver as suas competências...

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

VOLEIBOL SENTADO



 A minha modalidade ...

Para a maioria das pessoas o Voleibol é apenas mais uma modalidade coletiva, que se carateriza pela presença de uma rede a separar o terreno de jogo. Para outros, mais atentos, sabem que as equipas são constituídas por 6 jogadores de campo e que estes podem executar três toques entre eles antes de enviar a bola para o campo adversário... entre outras regras básicas.

Para os "voleibolistas", a modalidade vai para além de regras, esquemas técnico-táticos e torna-se um estilo de vida... onde fazemos nosso grupo de amigos, adquirimos nossos valores e formamos a nossa personalidade.

Para além do Voleibol Olímpico, indoor e praia, existe ainda o Voleibol Paralímpico ou Sentado, para pessoas com deficiência, onde se inserem os amputados, com parelesia cerebral, lesionados na coluna vertebral e com outros tipos de deficiência locomotora.

As diferenças entre o Voleibol Paraolímpico e convencional não são muitas. O sistema de pontuação é rigorosamente igual, bem como a constituição das equipas (12 jogadores incluindo distribuidores e liberos), no entanto a área de jogo é mais pequena (10m x 6m em vez de 18m x 9m), assim como a altura da rede (1,05 cm feminino e 1,15cm masculino), pois os atletas jogam sentados. O serviço da equipa adversária pode ser blocado.

Esta modalidade teve origem na década de 50, na Holanda. Estreou-se nas Paraolimpiadas de Arnhem-1980, na Holanda. Atualmente o Voleibol Paralímpico é organizado internacionalmente pela Organização Mundial de Voleibol para pessoas com deficiência (WOVD).

                                           

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Início da Caminhada...


Fonte
 
Este blog foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), inserida no Curso de Formação Especializada em Ensino Especial, Domínio Cógnitivo e Motor a leccionar no derrecorrente ano lectivo na Universidade do Minho. Destina-se à divulgação e partilha de novidades, informação e recursos subordinados ao tema Necessidades Educativas Especias (NEE).